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Os estudantes do curso de jornalismo da Uesb contam com diferentes laboratórios para praticar dentro da universidade o que aprendem em sala de aula. Mas, apenas o jornal impresso chega à comunidade, até então, restrito à acadêmica. Ao que parece, essa limitação começa a ser eliminada pela turma que está à frente do jornal-laboratório.

A nova edição do Oficina de Notícias será lançada no Viela Sebo-Café com pautas que vão além da realidade universitária. O destaque de capa, por exemplo, é sobre o fato de muitos trabalhadores terem adotado a bicicleta como meio de locomoção em Vitória da Conquista. A superlotação do Hospital Geral também foi pauta para os alunos, assim como o intenso comércio na avenida Frei Benjamim, no lado oeste da cidade. A edição ainda traz uma homenagem ao artista plástico J. Murillo e entrevista com Luiz Galvão, do extinto grupo Novos Baianos, entre outras matérias.

O Oficina de Notícias chega à sua 36ª edição sob a orientação da professora Mary Weinstein, responsável pelas disciplinas de Jornalismo Impresso, com 12 páginas coloridas e tiragem de 1000 exemplares, que serão distribuídos gratuitamente em pontos da cidade. O lançamento acontece a partir das 18 horas do próximo dia 12 de agosto, aberto à toda comunidade.

Comentários

Caro jornalista, há muitos anos que o Oficina de Notícias é produzido com pautas que dizem respeito ao problemas de Conquista e Região, com distribuição gratuita para a comunidade, especialmente, em escolas e órgãos públicos. Não é a primeira vez que isso acontece.

Dannilo, me refiro ao fato de estarem lançando o jornal fora da universidade. Eu sei bem que existem pautas, desde a sua primeira edição inclusive, que são sobre questões da cidade e da região, mas o jornal nunca conseguiu a repercussão merecida fora da Uesb. Ainda não conseguiu alcançar a comunidade em geral e torço muito para que isso aconteça para que ele faça parte da imprensa conquistense, mas sei das limitações que a própria universidade enfrenta, como por exemplo, mil exemplares é muito pouco até para a própria universidade!

Em alguns semestres chegamos a distribuir 3 mil exemplares. A quantidade de exemplares não é sinônimo de que o jornal está mais ou menos acessível à sociedade. A forma de distribuição é também importante. Dizer que até então o Oficina estava limitado é no mínimo falta de reconhecimento do trabalho feito por outros professores. Para finalizar, se a quantidade é tão importante, pq esse semestre não saiu as 2 edições do Oficina, além dos seus respectivos suplementos?

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